sexta-feira, 31 de outubro de 2008

É quando me calo que digo mais


Surrealismo, acordado pelo vinho, um sonho em que eu pedia carinho e vodka laranja que nem sequer bebo. Tinha uma franja parecia um mancebo apoiado no balcão para não tombar registo a inspiração depois de tragar mais um gole, mole o assento, chega alguém cumprimento, e não falo, pois é quando me calo que digo mais, aonde vais!? Indaguei a bar tender. Pega na fender e põe onde estava, segundo a métrica esta não rimava! Aprofundo a sede, viaja o liquido quente, estou metido numa rede de gente indiferente, entra o criativo mais imaginativo e quer pagar um copo., pensativo escolho um shot, mote para o Gregório, cumprimento e não falo, é quando me calo que digo mais, diz-me bar tender para aonde vais!!!

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